quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

1º Capítulo - Fogo!!! Além do Tempo:  http://fanficsenovelas.blogspot.com.br/2016/01/alem-do-tempo.html Safira Castellin...

MAIS QUE ALÉM

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1º Capítulo - Fogo!!!

Safira Castellini foge do convento em São Paulo e entra em um trem rumo a Porto Alegre.
Nossa Fanfiction começa dessa cena...
Dia 21/10 Cena 3: http://gshow.globo.com/novelas/alem-do-tempo/capitulo/2015/10/21/melissa-empurra-livia-de-penhasco.html#video-4554519
Foto copiada do Gshow
Reviu a cena? Neste exato momento a Guarda aparece.

― Pedro, você está preso pelo assassinato dos três!Guardas se dividam entre retirar os corpos e prender o assassino!

Na gruta...
― Ariel, o que você fez?
― Mestre, eu deixei uma mensagem anônima na Guarda.
― Ariel, você vai para Porto Alegre buscar a filha da condessa Vitória.
― Quem avisou-a do incidente?
― Ela viu!Fugiu do Convento e está vindo direto para Campobello.
― Mestre, como ela viu?
― Lembra da história de Santa Clara? 
― Claro! Mas pensei que fosse em tempo real.
― Nem sempre! Ariel, se apresse ou outro coche vai trazê-la.
― Estou indo!

Algum tempo depois...

Na casa da condessa...
― Padre Luis, doutor Botelho e delegado. O que os trazem aqui?
― Condessa, se trata de um assunto muito delicado. Por isso trouxe o padre e o doutor. Temo pela sua reação.
― Senhor delegado,vá direto ao assunto!
― Condessa,infelizmente a Guarda não conseguiu intervir a tempo e bem... O Pedro antigo funcionário da senhora apareceu com um florete próximo ao precipício da cachoeira e iniciou um duelo com o conde Felipe Castellini.
A senhorita Melisa Borgini e a senhorita Lívia di Fiori.Também estavam no local. A senhorita Melisa empurrou a senhorita Lívia. O conde Felipe foi tentar salvá-la e também ficou preso no precipício.
O senhor atravessou o florete na senhorita Melisa e depois negou ajuda ao conde. O feriu. E o conde e a senhorita Lívia caíram no rio. Meus sentimentos condessa!
― Seu delegado, eu... eu ... ― A condessa desmaia.
― Delegado, pode deixar que eu cuido dela.
― Obrigado doutor! ― O delegado deixa a casa.
― Padre Luis, o senhor e o Afonso pode cuidar dos detalhes?
― Claro dona Zilda! Vamos Afonso!
― Sim Padre!
― Ah! Ela está acordando!
― Doutor Botelho, diga que tudo o que o delegado me contou é uma mentira.
― Condessa, infelizmente não! Dona Zilda, dê três gotas desse frasco para condessa de três em três horas isso deve mantê-la estável.
― Farei isso doutor!
― Condessa, eu vou avisar aos demais sobre o ocorrido. Zilda, se precisar me chame.
― Sim! ― Zilda vai buscar um copo de água e volta a presença da condessa. ― Suas gotas!
― Obrigada! Zilda, peça para todos. Todos saírem da casa. Peça para a Severa levar o Alex para brincar. E não dê a notícia aos dois ainda. ― Zilda atende às ordens da condessa.
A condessa senta-se ao piano e começa a dedilhá-lo e sem querer derruba o castiçal que estava acesso próximo ao piano.
Fogo!Fogo!


2º Capítulo - O que aconteceu?



― Fogo!Fogo! ― Condessa olha ao redor e resolve colocar fogo na casa inteira.

Alex e Severa haviam voltado para buscar o barco. 
― Vamos Alex!
― Achei Severa! Eu vou buscar uma coisa no quarto do meu pai.
― Vai logo! Eu vou arrumar sua cama!
Minutos depois ela sente um cheiro de queimado.
― Alex!
Severa vai até o quarto do conde.
― Severa eu encontrei a foto de casamento dos meus pais!
― Então vamos! Rápido!
― O que aconteceu?
Quando eles saem no corredor o fogo já se alastrava. Severa e Alex foram para o corredor. E as cortinas já estavam em chamas. Severa protegeu Alex e os dois desceram as escadarias. Conseguiram passar a sala. Abriram a porta e saíram. O ar aumentou as chamas. E quanto os dois se encontraram numa distância segura. A casa já estava tomada pelo fogo.

― Severa...
― Vamos para a casa do seu Massimo!

No Rio de Janeiro...
― Mamãe, por que o Rio de Janeiro?
― Eu sempre quis morar aqui! Não é linda essa cidade.
― Claro! Na época de dom João.
― Roberto! Vamos procurar um quarto para dormir.
― Eu ouvi quarto! A pensão do seu Silva é a melhor da região!
― Quem é você?
― Michele.
― Michele, nos leve a essa pensão!

Na casa de Massimo...
― O que aconteceu?

3º Capítulo - Estação de Trem


― O que aconteceu?
― Dona Salomé, o casarão pegou fogo.
― Não!Entrem!Severa, alguém ficou ferido?
― Não sei. Eu vim para cá!Dona Salomé, podemos passar essa noite aqui!
― Claro!Rita me ajuda é preparar um banho para eles.
― Sim! Felícia, por que você não mostra a carta do Chico.
― Boa ideia, Rita! Eu vou buscar.
― Severa, será que minha tia estava certa?
― Que tia?
― A que mora com as freiras. Ela disse que se algo ruim acontecesse para mim rezar à Santa Clara que ela iria me ajudar.
― Depois do banho rezamos, pode ser?
― Sim!
― Alex! A carta. Você lê?
― Sim!
Felícia e Alex,
Eu estou em Porto Alegre. Meu pai está trabalhando na Estação de Trem. Foi um senhor que me deu a ideia de escrever uma carta. Estou com muitas saudades de vocês, da Rita, da Severa e da dona Gema.
Estou morando numa pensão. Dividimos o quarto com o seu Marcello. Ele deve ter a idade do conde. Ele é muito engraçado e trabalha numa doçaria. Sempre traz um doce para mim.
Assim que tiver mais notícias escrevo de novo.
Abraços à todos!
Chico

― Viu! O Chico está bem. Severa, o que é doçaria?
― Doçaria é uma loja que vende doces.
― Felícia, o Chico se deu bem!
― Sim!

Na Estação de trem...

― Seu Ariel?!


4º Capítulo - Más Notícias



 Seu Ariel?!
― Chico! O que você faz aqui?
― Meu pai está trabalhando aqui. E o senhor?
― Eu vim buscar a filha da condessa.
― A condessa tem uma filha?
― Tem sim. 
― Seu Ariel?
― Eu mesmo. Senhorita Castellini?
― Sim! Você deve ser o Chico.
― Como a senhorita sabe?
― Você é o melhor amigo do Alex. Como não iria saber ... Vamos?
― Sim senhorita. Adeus Chico. ― Ariel se despede.
― Espera! O Chico vem conosco. O Alex precisa dos seus melhores amigos. Cadê seu pai?
― Ele está ali cuidando das cargas. ― Chico aponta para ele.
― Nós vamos esperar ele terminar e conversamos com ele. Você conhece algum lugar que vende doces para levarmos para o Alex e a Felícia, não conhece?
― Sim. ― Chico afirma.

No Rio de Janeiro ...

― Dona Dorotéia, eu queria lhe pedir uma coisa.
― Senhor Silva, pode perguntar.
― Eu posso cortejá-la?
― Seria melhor que o senhor perguntasse ao meu filho.
― O farei.

Em Belarosa...

― Minha filha! Ela morreu?
― Dona Emília, desculpe trazer estas notícias. ― Afonso diz.
― Afonso, quem vai cuidar do filho do conde? ― Bernardo pergunta.
― Bem... Seu Bernardo, nestas circunstâncias os parentes mais próximos. O senhor ou a sua irmã. 
― Eu tenho uma irmã?
― Depois que o senhor e o conde Alberto morreram. Quer dizer só o conde. A condessa foi para São Paulo grávida do conde Alberto. Segundo minha mãe primeiro ela tentou tirar a criança. Não conseguiu. Pela idade avançada da condessa e por outros intentos a gravidez foi muito complicada.
Quando a senhorita Safira nasceu ela foi para um convento. A condessa não queria ver a própria filha. Depois de um tempo o irmão do conde Alberto faleceu e a condessa tinha que terminar de criar o sobrinho.
Então ela foi visitar a menina no convento. E a menina disse que queria ser freira e não queria sair de lá. Desde então os Castellini sempre iam visitá-la. 
O menino Alex a chama de tia e eles trocam cartas. Ele me confessou que a convidou para o casamento dos pais e que ela disse que viria depois.
― Afonso, eu não sabia que a condessa tinha uma filha. E que também havia trancado no convento. ― diz Gema.
― Gema, o que você quer insinuar? ― diz Emília.
― Afonso, tem como mandar buscar a minha irmã? ― pergunta Bernardo.
― Providencio isso. 

No Rio de Janeiro...

― Como é? A senhora quer se casar com o dono da pensão?
― Roberto, pelo menos não teremos que pagar a pensão. 
― Está bem. Eu lhe ajudo. Mas vamos procurar uma moça rica para mim. Eu mandei uma carta para Melissa. Entre hoje e amanhã chegará a ela.

Em Porto Alegre ...

― Chico! 
― Seu Costa! Este é o seu Ariel e a senhorita Castellini. Este é o seu Costa responsável pela correspondência.
― Encantado. Você são da onde?
― Fazenda Campobello na cidade de Belarosa. ― Safira responde.
― Coincidência. Eu tenho uma carta para lá. ― Entrega a carta para Safira.
― Para a senhorita Melissa. O senhor tem papel e tinta? Vou dizer que infelizmente ela veio a falecer.
― A senhorita pode ir ao meu escritório. 

Em Belarosa...

― Senhorita Severa, vamos rezar?
― Sim Alex. Rita você ajuda?
― Sim.

Eles rezam e Massimo chega em casa.

― Massimo, o que o seu Afonso queria? ― Salomé pergunta.
― Aconteceu uma tragédia. Alex, eu tenho algo muito difícil para lhe contar.


5º Capítulo - Caiu do Céu



― Aconteceu uma tragédia. Alex, eu tenho algo muito difícil para lhe contar.Seu pai, ele estava praticando esgrima com o Pedro e infelizmente ele faleceu.
― Meu pai era muito bom na esgrima.
― E teve um incêndio no casarão. Onde faleceram a condessa, a senhorita Melissa e a senhorita Lívia. Eu sinto muito.
― Seu Massimo, manda uma carta para minha tia? Ela prometeu que sempre cuidaria de mim. 
― Eu escrevo.

Em Porto Alegre...

― O senhor envia para mim?
― Sim senhorita. ― Seu Costa responde.
― Pai,esta é a tia do Alex.
― Safira Castellini. O Alex perdeu o conde. Ele precisa de todo o apoio necessário. Será que o senhor e o Chico poderiam ir comigo para Belarosa. O Pedro está preso. ― Raul olha para Ariel este confirma com a cabeça.
― É verdade seu Raul.
― Eu vou falar com o meu chefe. ― Raul diz.

Em Belarosa ...

― Eu fico com uma dó do menino Alex.
― Dona Neném, é uma situação muito triste. Se uma tragédia acontece comigo com quem fica o meu bebê?
― Bate na madeira! Não pense uma coisa dessas dona Rosa. Mas sempre que precisar eu cuido do menino.
― Dona Neném, e se a senhora e o doutor Botelho fossem os padrinhos do Joãozinho?
― Ah! Eu posso escolher o nome? Dona Rosa, desculpa. É que sempre imaginei dizer isto. Mas eu aceito ser madrinha desse anjinho.
― Se a senhora pudesse escolher o nome. Qual escolheria?
― Mateus.
― Pois bem. Ele será batizado como João Mateus.

Em Porto Alegre ...

― Falei com ele. Precisamos passar na pensão e depois vamos. ― diz Raul.
― Seu Ariel, tem como levá-los?
― Sim, senhorita.
― E vamos nos despedir do seu Marcello? ― Pergunta Chico.
― Você o convida para ir a Belarosa. Eu pretendo reabrir a taberna da dona Emília. É o mínimo que posso fazer. ― responde Safira
― A senhorita caiu do céu.
― Quase. Eu fugi do convento.

Em Belarosa ...

― Se a madre superiora lhe liberar venha logo! Do seu sobrinho Alex Castellini e do melhor amigo do conde o senhor Massimo. 
― Então está pronta o ocorrido descrito e estas suas palavras. Amanhã bem cedo vou a Belarosa e peço para enviarem para São Paulo. Está bem?
― Sim, senhor Massimo. Obrigado.

Na Igreja ...

― Obrigado pela ajuda Bento.
Se precisar de mais alguma coisa é só chamar padre Luís. Um momento. Que barulho é esse?


6º Capítulo - Chegadas



Se precisar de mais alguma coisa é só chamar padre Luís. Um momento. Que barulho é esse?
― Bento, parece um bebê. ― Os dois vão até a porta da Igreja e encontram um bebê chorando. ― O que foi?
― Padre, eu fiz tantas maldades. E quando vejo esse bebê inocente. Eu queria ser um bebê para mudar tudo na minha vida.
― Você quer ser uma pessoa melhor?
― Quero padre.
― Então adote esse bebê. Depois dos sepultamentos fazemos o batizado.
― O senhor pode ser padrinho?
― Eu vou perguntar ao bispo e amanhã lhe respondo.
― Eu vou até pensão ver se tem algo do Joãozinho que sirva para esse bebê.Até mais!
― Vão com Deus!

No outro dia ...

― Eu vou até Belarosa, mas volto a tempo de irmos juntos para a missa.
― Seu Massimo, muito obrigado.
― Alex, você e a senhorita Severa podem ficar aqui o tempo que for necessário. ― Batidas na porta. Rita vai atender.
― Bom dia!
― Bom dia. O Alex está? Eu sou Safira Castellini.
― Sim. Pode entrar! ―  Rita vê Chico. ― Chico! ― Alex e Felícia chegam correndo.
― Tia Safira! ― diz Alex.
― Chico! ― diz Felícia.
― Vamos todos entrar. Seu Ariel e seu Raul, os senhores também. ― diz Massimo.
― Tia, você veio. ― diz Alex
― Eu lhe prometi. Não prometi? Eu não vou lhe deixar só. Eu vou cuidar de você. 
― E o convento? 
― Eu fugi. Não posso mais voltar. Mas você pode arrumar um marido para mim.
― Eu? ― pergunta Alex.
― Sim. Você vai ser o homem da casa. Se o meu irmão for para Santa Catarina. Seu Massimo, quanto tempo falta para a casa de Alex ficar pronta?
― Duas semanas. ― responde Massimo.
― Seu Raul, o senhor poderia ajudar nas obras da casa? ― pergunta Safira.
― Sim, senhorita. ― responde Raul.
― Tia, como você soube? ― pergunta Alex.
― Digamos que eu senti que você precisava de mim. ― responde Safira.

No armázem...

― Ela é linda!
― Obrigado, por deixá-la dormir esta noite aqui. Dona Neném, o padre disse que vai batizá-la. Como arrumo uma roupa para ocasião?
― Seu Bento, eu mesma faço. E podemos aproveitar para batizar o Joãozinho.
― Rosa, estava pensando em convidá-la para madrinha da menina. Você aceita. ― Pergunta Bento à Rosa.
― Está bem. Eu batizo. Posso escolher o nome? ― Rosa pergunta.
― Sim. ― aceita Bento.
― Alice.
― Gostei do nome. Você vai se chamar Alice. ― Bento diz erguendo a menina.

Na casa de Massimo...

― Muito obrigada pelo café dona Salomé. Eu gostaria de ver meu irmão. ― diz Safira.
― Posso ir junto? ― pergunta Alex.
― Pode.

Na casa de Gema...

― Muito obrigado pela hospitalidade. ― Agradece Afonso.
― Não precisa agradecer. Dona Zilda, o chá está ao seu gosto? ― Gema pergunta.
― Sim. Muito obrigada. Foi muita gentileza abrigar-nos na sua casa. ― diz Zilda.
― Muito obrigada, dona Gema. ― Carola agradece.
― Depois do sepultamento Afonso e eu resolveremos a situação. ― afirma Bernardo.
― Eu vou pedir para o seu Bento ir buscar sua irmã. ― Afonso afirma. A Guarda bate na porta.
― Eu atendo. ― Dona Gema abre a porta. ― Delegado?
― Dona Gema, eu trago uma notícia desagradável.


7º Capítulo - Batismo



― Dona Gema, eu trago uma notícia desagradável. O seu filho está muito doente. O doutor Botelho examinou e constatou ser Tuberculose. Eu não posso cuidar dele. 
― O senhor, vai trazê-lo para casa?
― Dona Gema, eu num posso fazer isso. Mas se a senhora quiser ir até lá. Eu autorizo.
― Então vamos!
― Eu vou com a senhora, mãe. ― diz Anita.

Momentos depois...

― Com licença!
― Seu Ariel, entre!
― Dona Emília, eu trouxe visitas. ― Safira, Alex, Raul e Chico entram.
― Senhorita Safira! ― Afonso diz surpreso.
― Você é... ― Bernardo não consegue terminar a frase.
― Sua irmã. Eu sempre quis lhe conhecer. ― Os dois se abraçam.

No outro dia...

― Eu a batizo Alice Maria em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém! Eu o batizo João Mateus em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém! ― disse o bispo.

Momentos depois...

― Então, para o padre batizar a menina, o bispo que fez o batizado?
― Sim. Felícia, por que você e os meninos não vão brincar. ― disse Safira.
― Safira, como você soube de tudo? ― Bernardo perguntou.
― Por mensagem. Eu quero fazer uma proposta para você e Emília.


8º Capítulo - Promessa (Parte 1)



― Por mensagem. Eu quero fazer uma proposta para você e Emília.Pretendo reconstruir a taberna. 
― Sem a Lívia não tem mais sentido ficar aqui. ― diz Emília.
― Emília, aqui vocês estarão perto do Alex. ― diz Gema.
― Eu não sei porquê, mas acredito que a ligação da Safira com o Alex é muito forte. Eu deixo o Alex e tudo mais com ela, o seu Massimo e o Afonso. E vamos para Santa Catarina. ― diz Bernardo.
― Então depois do casamento de Anita com Afonso vamos embora. ― diz Emília.
― Eu vou sentir tanto a sua falta. ― diz Gema
― Eu vou aproveitar esses dias para conhecer melhor o meu irmão. Mas de qualquer forma vou reconstruir a taberna. ― diz Safira.

Dias depois...

― Afonso, como está?
― Padre Luis, estou muito nervoso. Será que a Anita vai demorar muito?
― A noiva chegou! ― diz Felícia.
Anita entra deslumbrante... O padre casa os dois. E a festa coincide com a Festa da Uva.
― Senhorita Safira.
― Seu Ariel.
― Quer ir dançar? 
― Não, eu lembrei da Lívia e do conde Felipe.
― A senhorita também viu isso.
― Eu vim com defeito seu Ariel.
― Como assim?
― Em outro tempo. Eu era como o senhor e por uma paixão resolvi ficar como humana. E agora eu vim com todas as lembranças antigas. Não era para isso acontecer. Entende?
― Sim. Senhorita Safira, se precisar de algo pode me procurar ou ao seu Elias.
― Obrigada. Quando vi o acidente do precipício. Eu o vi duas vezes. Uma na qual a senhorita Melissa era transpassada pelo florete. E outra que a senhorita Melissa tentava ajudar o conde e a Lívia, mas estava sem forças. Seu Ariel, se isso acontecer de novo. O senhor, promete que ajuda?
― Prometo. Senhorita Safira, esta fatalidade não acontecerá duas vezes.

*Montagem da imagem por F&N

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