sexta-feira, 22 de julho de 2016

No Rancho dos Casillas... — Minha filha muito obrigada pela visita.  — Dona Alba diz. — Não acredito! Irmãzinha! — Aureli...

INVÍSIVEL

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No Rancho dos Casillas...

— Minha filha muito obrigada pela visita. — Dona Alba diz.
— Não acredito! Irmãzinha!
— Aurelio! Aurelio, eu posso falar em particular com você?
— Claro! Com licença, mãe.

— Diga!
— Aurelio, você está envolvido com o tráfico de heroína holandesa?
— Não!
— Tem certeza?
— Tenho.
— Eu entrei para a DEA. É esse o caso que vou investigar. Aurelio, não faça esse tipo de acordo se não eu vou ter que lhe prender. Entendeu?
— Entendi.

Meses depois...
Na casa do Chema

— Ah! Não acredito... minha prima!
— Chema, eu preciso de um esconderijo.
— Esconderijo. Por quê?
— Sou eu que trago heroína e outras drogas da Europa para o México.
— Como? Como você faz isso? Me explica.
— Eu deixo elas invisíveis.
— Claro! Você coloca elas na capa da invisibilidade. Eu quero a verdade.
— Eu transporto elas de uma maneira que foge dos radares. Não aparece.
— Você voa por aí?
— Não, eu não sou a senhora dos céus. Eu sou a mulher invisível.
— E você precisa ficar escondida até quando?
— Até a irmã dos Casillas voltar para a Europa.
— Os Casillas tem uma irmã?
— Tem. É a caçula.

No Rancho dos Casillas...

— Por que você voltou?
— Porque eu descobri que as drogas que estou procurando são transportadas por Liliane Venegas a prima do Chema.
— Se a senhora quiser eu posso me infiltrar junto com o Chema.
— Rutila isso é muito perigoso.
— Se a senhora me ajudar não vai ser.

Na Casa de Chema...

— Lili, você só fica se me explicar como transporta as suas drogas.
— Por submarinos.
— E não encontraram. Onde você os esconde?
— Embaixo da capa da invisibilidade.
— É sério?!
— Eu estou falando sério.


Alma Victória Casillas - Irmã mais nova de Aurelio Casillas.
Liliane Venegas ou Milena Aguilar - Irmã mais nova de Sara Aguilar assume a identidade da prima de Chema.

Na Casa de Segurança dos Casillas...

— Então? 
— Não. Não somos compatíveis.
— Aurelio, existe a possibilidade de você ter um filho por aí?
— Eu sempre tomei os cuidados. A não ser...

Na Casa de Segurança dos Quintanillas...

— Erick, eu preciso ver a minha irmã.
— Mas ela...
— Erick, eu preciso ver a Mile.
— Quem? Tita, quem é Mile?
— Minha irmã mais nova ela brigou com a Berta e fugiu de casa. Só sobrou nós duas.

Na Casa de Segurança dos Venegas...
 
E agora?
— Eu vou para a Argentina. Inventaram uma droga nova. Enquanto eu estiver lá. Eu quero que vocês transportem as drogas do Chema pelos túneis. Da maneira que estão investigando... melhor passar as drogas por onde se é conhecido.

Nos Casillas...

Alma, como está seu trabalho na DEA?
— Eu perdi. Descobriram que eu sou sua irmã.
— Você quer trabalhar comigo?
— Eu vou trabalhar numa empresa de segurança. Não se preocupe. E a mãe?
— Sumiu. Onde ela poderia estar?
— Você tranquilo e eu nervosa. Eu vou procurar, mas se ela quer se esconder. Não vamos encontrá-la.

Nos Quintanilla...

Tia, eu tenho outra tia.
— Sim. Salvador, você tem. Quando ela fugiu de casa ela deu alguma pista?
— Ela tinha admiração por Acapulco. 
— Você tem alguma foto dela. Podemos mandar atualizar. — Sugere Manoel. Tita pega uma foto antiga e entrega. Manoel scaneia e passa num programa.
— Mammy! Veja!
— Manoel, não tem como descobrir o endereço pela foto? — Pergunta Salvador.
— Tem sim. — O computador demora um pouco e aparece na tela. — Liliane Venegas, narcotraficante procurada por tráfico de heroína, conhecida como a Mulher Invisível.
— A prima do Chema? — Pergunta Erick.
— Vocês estão enganados. Eu não tenho parentesco com este Chema.
— Tia, e se ela casou com o primo dele ou outra coisa assim.
— Pode ser. Como encontramos ela?
Tita, teríamos que propor um acordo entre os dois cartéis. Não sei se é boa ideia.      



Tita, teríamos que propor um acordo entre os dois cartéis. Não sei se é boa ideia.

Na Casa dos Casillas...

— Senhora Acero morreu!
— Isso mesmo Aurelio.
— Esperança, eu vou aproveitar a oportunidade para fazer negócios com os Quintanilla.
— Me parece boa idéia.

Na Argentina...

— Não faz negócios nem com Teca, nem com Índio e nem com o herdeiro do Quintanilla. (Sim!)  Preciso desligar. Lili desliga o telefone e Mario entra no restaurante.
— Boa Tarde!
 Boa Tarde! Estou curiosa para conhecer sua proposta.
— Pois bem! Não quer pedir algo para beber?
— Já pedi! — O pedido chega.
— Você não perde tempo.
— Nunca! Explique sua fórmula. Se não der a fórmula não tem negócio.

No Esconderijo...

Agora que dom Teca morreu. Eu vou tomar contas dos seus negócios. E o primeiro é tomar os túneis do Chema.
— Sim. Vamos quebrar o Chema?
Não. Ele está preso. Quando disputarmos o primeiro túnel. O rato aparece e aí o quebramos!

Nos Quintanillas...
 
— Claro! Pois nos encontramos no DF amanhã. — Erick desliga o telefone. — Salvador, o Senhor de los Cielos me ligou. E quer fazer um acordo conosco amanhã.
— E minha tia?
— Se tem alguém que pode encontrá-la é ele. Vou ao DF amanhã. Você fica! Quero que você cuide de tudo aqui.
— Eu gostaria de ir, mas como estou é melhor ficar mesmo.

Na Colômbia...

— Você tem uma nova mensagem. Aperte zero para escutá-la. Caixa eletrônica de Tijeras. — Tijeras, é a prima do Chema. Preciso de sua ajuda. Me ligue quando escutar essa mensagem.
     


— Você tem uma nova mensagem. Aperte zero para escutá-la. Caixa eletrônica de Tijeras. — Tijeras, é a prima do Chema. Preciso de sua ajuda. Me ligue quando escutar essa mensagem.
— O que foi? — Pergunta o Oficial.
— Lili. Quer falar comigo.
— A prima do...
— Sim.
— Você gosta dela?
— Oficial eu não me amarro a ninguém.
— Sei..
— Ela deve estar querendo a negociação direta conosco. 

No outro dia...

— Sim, eu quero negociar direto com você. Indio Amaro está no território de Chema e os Quintanillas também. 
— Virou um lugar de muitos donos.
— Mais ou menos. 
— Por isso está parecendo um fantasma?
—  Foi por ontem. Eu te conto.

Ontem...
Argentina

— Eu quero vender estas balinhas. Esta é a fórmula. — Mario entrega a fórmula para Lili. Ela lê.
— Você quer matar pessoas? Eu não vendo isso. 
— Está bem. Eu preciso de documentos falsos. Quanto custa?
— Não lhe cobro nada se você prometer nunca mais me procurar. 
— Prometo!

Hoje...
Colômbia

— Olhar dele era de um homem mau.
— Você mataria ele?
— O único jeito que conheço de matar alguém. É falsificando uma certidão de óbito.
— Não sabia que você era falsificadora.
— Prefiro transportar drogas e pessoas.
— Você já foi coiote?
— Já! Mas são águas passadas.
— Por que não continuamos num lugar mais reservado?
— Está bem! 

Nos Casillas...

— Bem Vindo Gallo!
— Obrigado! Senhor de los Cielos!
— Quero fazer negócios.
— Eu preciso de um favor. Eu preciso saber onde está a prima do Chema.
— Essa ninguém acha. Minha irmã está procurando ela a anos. Esse é o número de minha irmã. Aurelio entrega um cartão. Pode ligar e perguntar. Mas agora vamos tratar de negócios.
Sim.

Cidade Juarez...

Então você encontrou essas sementes perto da casa do Chema.
— Foi! Caiu do bolso de uma moça que ia de moto. Tão rápida que ficou invisível.
— Com isso vamos fazer muita grana. Papoula!

No outro dia...
Nos Quintanillas...

— Ela chegou. — Diz Manoel e Alma entra.


 
 

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